terça-feira, 4 de novembro de 2014

Análise sobre mim, em um mundo pós apocalíptico ou situações de terror cinematográfica

Análise sobre mim, em um mundo pós apocalíptico ou situações de terror cinematográfica:


Você já se perguntou ao assistir resident evil, que se essa situação com zumbis acontecesse o que você faria? Se for um atleta provavelmente dirá que se garante, pois bem , eu não!


Primeira situação: sou distraída e corro muito mal! Certeza, logo que acontecesse os primeiros casos "zumbilísticos" eu seria uma das que não ia entender nada, distraída que só eu, nem saberia o que me mordeu, até ser tarde! E correr? Se caso não fosse mordida logo de cara, e fosse aqueles zumbis que correm, eu ia tropeçar, e ai já era!


Segunda situação: Epidemia! Me inclua nos primeiros casos! Gripe, vírus da tasmânia ou qualquer virose da moda, tem a tendência de me atingir! Por tanto qualquer vírus mortal, me derrubaria fácil fácil!


Terceira situação: psicopata invadindo minha casa! Esconde - esconde? Sou péssima, era sempre a primeira a encontrarem, certeza que ia me esconder em baixo da cama ou subir as escadas! Nunca suba a escada! Todo mundo que faz isso nos filmes morre! Regra número um dos filmes de terror! 


Resumo da ópera: espero que nada disso aconteça, pois se não já viu né!


Geração anos 80

   Nasci em um ano em que a palavra internauta estava mais para algo vindo do espaço como um astronauta. Sou da geração, em que fingir que se escreve no Windows DOS no trabalho da mamãe era o contato com a mais alta tecnologia. 
   Ter aula de datilografia era primordial para destacar seu currículo no mercado de trabalho. Bolinho de chuva e chá de capim cidreira servia para curar mal humor de criança e canja de galinha era o antibiótico do século. 
   Cresci numa época que os brinquedos não andavam, nem falavam sozinhos, só se a minha criatividade ordenasse; que levar chinelada era natural para corrigir criança mal educada e desrespeitosa; que a professora era a tia querida que a mãe comprava ovo de páscoa, presente de natal e lembrança do dia dos professores e nos fazia entregar; que brincar na rua era a melhor coisa que existia; que os pais dos amigos cuidavam da gente e protegiam; que escrever cartinha e mandar pelo correio era mágico e dava um friozinho na barriga receber do carteiro uma que mandaram pra gente; que ter doze anos era ser criança e agir como criança. 
   Hoje as crianças do meu bairro, que eu dizia serem os próximos donos da rua, nunca chegaram a sequer andar descalços no chão de terra batida, o mundo evolui muitos dirão, as coisas mudam, mas no fim, quando só me restar as lembranças do que vivi, sei que vou me deliciar com minhas grandes aventuras, e não ter apenas jogos de PS pra recordar.



Talento em uma frase!

O escritor Ernest Hemingway foi desafiado por amigos em uma mesa de restaurante em Nova York a escrever uma história comovente com apenas dez palavras. Ele precisou de apenas seis. "For sale: baby shoes. Never worn" ( " Vendo: sapatinhos de bebê. Nunca usados") 
Fonte Veja/out 13